domingo, 29 de novembro de 2009
The art of travel
"Se nossas vidas são dominadas por uma busca pela felicidade, então talvez poucas atividades revelem tanto da dinâmica dessa busca - em todo seu ardor e paradoxos - como nossas viagens. Elas expressam, ainda que inarticuladamente, uma compreensão do que a vida pode ser, fora dos limites do trabalho e da luta pela sobrevivência. Contudo, raramente se considera que podem apresentar problemas filosóficos - quer dizer, questões que vão além do prático. Somos inundados com conselhos de para onde viajar; mas ouvimos pouco do porquê e como - ainda que a arte de viajar devesse, naturalmente, proporcionar questionamentos não tão simples ou não tão triviais, e cujo estudo pudesse, de forma modesta, contribuir para uma compreensão do que os filósofos gregos, de forma tão bela, denominaram eudaimonia ou florescimento humano."
Alain de Botton, The Art of Travel, Penguin
(Sem relação com o post, acho, mas uma das primeiras coisas que vi ao chegar em Munique foi essa joalheria, chamada Christ, sobrenome de minha avó, que era filha de alemães. Não sei a origem do nome, até hoje. Perguntei ao guia do tour que fiz aos castelos, e ele disse que era uma marca de relógios. Coincidência?)
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