Muito tempo depois fui descobrir os romances históricos, que forneciam outros pontos de vista sobre épocas distantes de uma maneira mais, digamos, agradável: alguns autores contemporâneos aos fatos, como Shakespeare, Jane Austen, Charlotte e Emily Bronte, e mais, e outros mais modernos, que respaldados em pesquisas sobre as épocas selecionadas, nelas ambientavam suas tramas integral ou parcialmente.
Como ainda estou sintonizada na Irlanda, me lembrei de Elizabeth Lowell (http://www.elizabethlowell.com/), autora de romances com muito suspense, que escreveu dois livros em 2002 e 2003, Moving Target e Running Scared - procurei, mas não achei esses títulos traduzidos; em todo caso, gosto muito da autora, e há livros dela a ótimo preço no site Estante Virtual (http://www.estantevirtual.com.br/autor/elizabeth-lowell).
Nesses livros, sempre entram em jogo artefatos raros de origem celta. Surpresa! =)
Não vou negar que o duo romântico me manteve interessada do princípio ao fim do livro Running Scared (gostei mais desse do que do outro). Mas é certo que a personagem feminina, que é curadora dos tais artefatos raros/de ouro me manteve ligada praticamente da mesma forma quando discorria sobre eles. E foi ali que li pela primeira vez sobre o Livro de Kells. Depois fui averiguar do que se tratava. É um manuscrito ilustrado com motivos ornamentais, feito por monges celtas por volta do ano 800, uma das peças mais importantes do cristianismo irlandês, e uma das mais suntuosas que resta da arte religiosa medieval. Ele fica em exposição permanente no Trinity College de Dublin, República da Irlanda.
Fonte: Wikipedia (domínio público)
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