terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Ano Novo

É meia-noite. Não, não é um post-assombração. É q eu queria registrar o Ano Novo, mas estava ocupada arrumando a caixa postal e pensando em idéias para o meio ambiente (essa história de meio ambiente me deixa encafifada - desde q eu li a óbvia idéia de q o ambiente é uma coisa inteira, ñ é parcial... ou algo assim). Façamos de conta q o fuso horário é diferente (NYC, por ex.), ou lembremos q é horário de verão, então, na verdade ainda é dia 1/1/2008. O mais bizarro é como 2007 andou rápido... seria o medo do envelhecimento? Ou talvez o fato de q eu estava empenhada em programar A viagem, e com isso os dias passaram (psicologicamente) mais rapidamente? Whatever. Sei q foi no susto. E cá estamos. Ontem resolvi ir jantar na casa do meu irmão, para variar. Voltei para casa na contramão da multidão, q se dirigia em massa para a praia. Este ano ñ teve simpatias, nem ceia, nem nostalgia. Nem ia fotografar, mas acabei lembrando q a nova câmera filma (a outra tb, mas eu tenho preguiça de ler manual), e fi-lo. Ou o fiz? Whatever. Again. Ainda ñ baixei. Tenho essa prática de retardamento, boa ou ruim. Pressa para algumas coisas, delay para outras.
Então. Hoje tb fiz coisa diferente - fui almoçar na casa da minha prima. Volta no tempo, lugar da minha infância. Nada mudou. As casas tiveram uma repaginada, mas, por outro lado, a favelização desenfreada q toma conta da cidade tb bateu ponto lá. Céus, q desorganização, q desordenação. Cidade sem lei, cidade sem cuidado. Os poderes estão precisando da regra de ouro e de ler Leonardo Boff. Cuidar, cuidar. Um bom tema para o ano. Façamos aos outros aquilo q queremos q nos façam, e cuidemos. Já está de bom tamanho.
Feliz Ano Novo. Ou, como diz minha amiga, um ano novo doce!

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