quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dançando pela vida


Já estava indo embora, computador desligado e na TV só a musiquinha de encerramento de Castle - tenho a mania de ouvir trilha sonora das minhas séries favoritas, como CSI, Law&Order, Criminal Minds, Castle. Uma que adorava era Cold Case. Tinha a música da série e uma música-tema de cada episódio. Era uma coisa meio triste, assim, meio Titanic, que é o que eu estava falando para minha sobrinha outro dia e o que eu sempre aleguei como razão para nunca ter visto o filme: O NAVIO AFUNDA!!!!! O HERÓI MORRE NO FINAL!!!! Hellooooo!!!!!!! Enfim, o sonzinho me embalou e eu comecei a dançar. Quer dizer, dançar é um certo exagero. =D Digamos que foi um movimento instintivo do corpo. Parece que ao longo do tempo eu fui perdendo isso. Nem sei se consigo mais dançar. Opa. Acabei de lembrar. Essa foto aí foi bem divertida, sim. Estávamos na varanda da casa da minha amiga, em Boston, 33 andar, controlando o medo da altura, posando com a camisa do Flamengo, na sequência de fotos prometidas para o blog da minha filha (http://www.clubedabolinha.blog.br/), e me  fazendo poses, dançando, relaxada. Talvez seja isso o que seja preciso para dançar.
Ah, sim. Voltando a fita. Uns dias antes, estávamos em Londres, assistindo ao musical Mamma Mia, e o público não consegue parar (nem nós). No final, todo mundo levanta, canta e dança. Sim, dança. É uma celebração da alegria e do amor. Claro, todos esses musicais têm de atrair a atenção e são um pouco kitsch. Imagine-se um que é construído em cima de um revival de um grupo musical dos anos 80, aquela década que muitos tentam esquecer. Não é o meu caso. Muita coisa aconteceu nela. Pra começar, foi quando meus filhos nasceram. E teve mais. Outra hora. ;)

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