sábado, 11 de junho de 2011

Você tem fome de quê?

Oxford

Tem gente inquieta por aí e que, de alguma forma, dá um jeito de botar o pé no mundo. Mochila nas costas ou mala, não importa, o que vale é sair de onde se está. Qual é a sensação? Cada um é que sabe. Para mim é como se eu tivesse me expandido um pouco mais a cada coisa nova que vi e/ou conheci. E se eu já tiver lido sobre aquilo, mais feliz eu fico. Por isso busco sempre me informar antes de partir. Google (http://www.google.com.br/) e Wikipedia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal) são básicos para isso, se os próprios guias de viagem não aprofundam informações e curiosidades históricas.
Revistas especializadas também não faltam. E dois sites que eu acho ótimos: o blog do Ricardo Freire, cujo perfil eu sigo no Twitter (http://www.viajenaviagem.com/), e o TripAdvisor (http://www.tripadvisor.com/), com dicas de hotéis, opiniões de viajantes, etc. Daí a gente sai para a comparação de preços, e acaba chegando em sites como o http://www.booking.com/ e o http://www.hoteis.com/, já usados e testados.
Não é raro ficarmos confusos ao pesquisarmos hotéis via opiniões dos usuários. Um mesmo estabelecimento pode gerar desde o maior elogio à crítica mais tosca. O que fazer? Fico com a média. E tenho como premissa o seguinte: localização é tudo. Por isso é importante nos informarmos. Onde estão os principais pontos turísticos ou onde acontecem as coisas naquela cidade? Então vamos tentar ficar o mais perto possível dali (que o orçamento permitir). É menos perigoso (mulheres que viajam sozinhas têm de pensar nisso), mais econômico (evitam-se gastos com táxis), mais acessível (transporte público) e mais divertido.
No final das contas, planejar é necessário. Parece que dá trabalho, e dá mesmo, mas é quase como se fosse uma viagem em si. Talvez um pouco frustrante quando a gente não consegue fazer tudo o que planejou, mas, quem sabe, um incentivo para sonharmos em repetir a dose e conhecer o que falta.

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