quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Conto de fadas
Ponto alto da viagem, literalmente. Não sei quanto a gente subiu - já estávamos subindo antes, e até chegar ao castelo, fomos de charrete, quase 30 minutos. Lá dentro, degraus. Oh, horror. Ainda bem que emagreci, ou o coração sucumbiria. Não tem elevador, como na Sagrada Familia.
O que dizer que não tenha sido dito? Bem, o legal foi o tour. Falantes de língua espanhola e inglesa, o guia alemão, já tinha botado pra fora falantes de outras línguas em Munique, inclusive um pobre japonês, ainda que ele tenha balbuciado que preferia o inglês (eu finquei pé - até pq japonês ñ tem escolha, ele se denuncia... e eu sou indistinta), paramos para almoçar no pé do castelo, pude, enfim, comer alguma coisa decente (tinha passado mal quando cheguei). Bem, decente é modo de dizer: salsicha com fritas =D! Teste de resistência. Se eu ñ resistisse a isso, o resto da viagem ia ser à base de crackers. Sentei com uns americanos, conversei à vontade (!), embora ñ tenha descoberto de imediato que voltei a falar (o que só aconteceu à noite). Bizarro.
E lá fui eu realizar meu conto de fadas. Sem príncipe. Aliás, todos os príncipes estão em Munique. Nossa Senhora. Ainda estou para descobrir onde tem homens mais bonitos. Nossinhora. De novo.
Para saber mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_de_Neuschwanstein
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Clarice: escrever é o mesmo processo do ato de sonhar: vão-se formando imagens, cores, atos, e sobretudo uma atmosfera de sonho que parece u...
-
Imagine que você tem alguma paixão, não por uma pessoa, mas por um artista ou uma música ou um lugar. Não sei se existe alguém que não tenha...
-
Times Square, NYC É verdade que basta estar vivo para se surpreender - desde que nos mantenhamos abertos às possibilidades. Mas parece...
-
Você planeja uma viagem, e algo acontece que tem o poder de atrapalhar seus planos, temporária ou definitivamente. Se pararmos para pensar, ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário