quarta-feira, 11 de julho de 2018

Atualizando roteiro para Londres, parte II

O difícil é decidir por onde começar. Algumas pessoas começam pelas áreas adjacentes ao seu hotel ou residência. Mas é interessante tentar planejar o dia mais ou menos de acordo com a proximidade dos locais que se quer visitar (para otimizar o tempo). Seja como for, há coisas a fazer que vão exigir o uso de transporte, como, por ex., Abbey Road.

Então. Se você é deslumbrada como eu, pode querer começar por uma visão de impacto. Nesse caso, pegue o metrô e saia na estação em frente ao Big Ben. Eu acho espetacular. E comece daí o dia, andando pela beira do rio Tâmisa.

Mas se o dia vai começar depois do almoço, pode querer aproveitar a vizinhança. Se você estiver residindo/hospedada nas imediações da Russell Square, o British Museum fica a cerca de 15 minutos (http://www.britishmuseum.org/). Vá mais de uma vez.

British Museum - acervo

Estou raciocinando como se fosse expert no metrô (Underground ou Tube, é bom se acostumar). Não é o caso. Eu olho o mapa mesmo: https://tfl.gov.uk/maps/track/tube. Só um detalhe que não se pode esquecer: para se sair do metrô, o bilhete ou cartão tem de ser inserido da mesma forma como se faz para entrar. E ele tem de estar à mão ou em fácil acesso, porque pode haver fiscais no trem. Se você não tiver o passe ou se estiver na zona errada (há diferentes preços, e há pessoas que compram passes para trajetos mais baratos para “economizar” ou mesmo porque não têm dinheiro), pode levar uma multa nada barata.

O metrô é sempre a melhor opção por não estar sujeito a engarrafamentos, que são comuns. Claro que pode ser necessário trocar de linha para se chegar ao destino, mas é mais rápido. Porém, havendo tempo e curiosidade, vale pegar um ônibus (usando o Oyster), daqueles vermelhos tradicionais, de dois andares, ir para o segundo andar, e escolher, se possível, um lugar que permita uma boa visão da rua.

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