terça-feira, 23 de outubro de 2007

Ainda

Aí, pensei, voltar pra casa. Relativamente simples - não fossem as 3 malas (4, comigo), com excesso de peso (eu incluída). E a chuva. Chegar ao aeroporto foi um suplício. Q motorista ruim! Preparar a carteira p/ pagar o excesso... e só. Não foi. O simpático funcionário da United me informa q infelizmente eu ñ vou conseguir fazer a conexão, pq os vôos em NYC estão atrasados devido à chuva. 1 opções: voltar para a cidade ou seguir para Chicago. E ele ñ estava autorizado a me oferecer nada (como acomodações, por ex., já q eu estava retida independentemente da minha vontade). Fico pensando se eu fosse imprevidente (como algumas brazilian "ladies" q ficavam histéricas no aeroporto há uns 12 anos atrás, pq tinham arrastado tudo quanto é muamba, e ñ tinham $$$ p/ pagar a taxa sobre o excesso de bagagem... naquela época ñ tinha essa facilidd do cartão, tinha de ser cash mesmo). Bem, resolvi seguir para Chicago e apostar q lá tb haveria atraso (conforme eu já tinha visto no Weather Channel), e tudo se encaixaria. Ledo engano, como diria Machado de Assis. Com um esforço digno da Wonder Woman, coloquei as 2 malas maiores num carrinho, q chegou a tombar, pq a cretina da mala q cresce (crescia, pq já foi devidamente descartada, depois de 2 vexames internacionais - na França e nos EUA) insistia em escorregar e eu ñ tinha forças para ajeitar, e fui atrás do hotel q me disseram existir no pp aeroporto. Existia, porém, lotado. O q fazer? Próximo capítulo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Clarice: escrever é o mesmo processo do ato de sonhar: vão-se formando imagens, cores, atos, e sobretudo uma atmosfera de sonho que parece u...